CONTRUÇÃO PELA BASE – Oposição à direção do
CPERS
RESOLUÇÃO DA TESE 4 PARA VIII CONGRESSO DO
CPERS 2013
“POR UM CPERS ANTIGOVERNISTA, DE LUTA E
ORGANIZADO PELA BASE”
CONJUNTURA INTERNACIONAL
·
A NOSSA
LUTA É EM DEFESA DOS DIREITOS CONQUISTADOS E PELO SOCIALISMO!
Vivemos
uma ofensiva da burguesia para a retirada das conquistas dos assalariados. As
greves em geral são derrotadas. Quando vitoriosas, a burguesia retira com a mão
direita aquilo que é obrigada a conceder com a esquerda. Os educadores são
obrigados a fazer greve todos os anos num círculo vicioso onde mais perdem do
que ganham. É por isso que as nossas lutas salariais devem estar inseridas num
plano de controle da sociedade pelos trabalhadores, ou seja, do apoderamento
dos trabalhadores sobre os meios de produção, derrubando o poder da burguesia.
Devemos fazer a propaganda do socialismo com base na realidade, conscientizar
pela propaganda concreta. Mostrar que não existe saída dentro do capitalismo.
Somente podemos esperar maior arrocho, miséria, desemprego e guerras. O
capitalismo deve ser derrubado por uma revolução proletária. Somente na luta
pelo socialismo podemos arrancar da burguesia uma ou outra conquista, porque a
mesma somente concede alguma reivindicação importante na iminência de perder
tudo.
·
EM
DEFESA DAS NAÇÕES OPRIMIDAS CONTRA O IMPERIALISMO!
A miséria social, agravada pela crise
econômica, e o descontentamento com as ditaduras, desencadearam revoltas
populares legítimas no norte da África e Oriente Médio. Entretanto, o
imperialismo aproveitou-se dessas revoltas para financiar milícias e exércitos
chamados “rebeldes” com o intuito de derrubar algumas ditaduras que não lhe são
de inteira confiança. Apoiamos essas revoltas genuinamente populares, mas não
apoiamos essas milícias armadas a serviço do imperialismo. Muito menos apoiamos
a intervenção direta do imperialismo, como aconteceu com os bombardeios da OTAN
contra o regime líbio.
Da
mesma forma, não podemos apoiar a intervenção indireta do imperialismo, como
acontece na Síria através de exércitos armados e financiados por este, cujas
bases encontram-se na Turquia. O
imperialismo é sempre o inimigo principal dos povos, mil vezes mais nefasto do
que essas “ditaduras sanguinárias” de terceiro mundo. Não se trata de medir
quem é mais sanguinário, se Obama e Cameron de um lado, ou Kadafi e Al Assad,
de outro, mas quem é mais poderoso e causa mais prejuízos à humanidade. Essas
ditaduras, derrubadas pelos trabalhadores é a revolução que triunfa; derrubadas
pelo imperialismo é a vitória da reação burguesa internacional. Tragicamente
grande parte da esquerda dita revolucionária está alinhada ao imperialismo
contra essas nações oprimidas em nome de uma fantasiosa “revolução democrática”.
É preciso combater o imperialismo e seus prepostos nas suas investidas atuais
contra as nações.
CONJUNTURA NACIONAL
·
GOVERNO
DILMA REPRESENTANTE DO BANCO MUNDIAL E DO CAPITAL!
CONJUNTURA ESTADUAL
·
GOVERNO TARSO REPRESENTANTE DO BANCO MUNDIAL E DO
CAPITAL!
Governo
Tarso continua a ofensiva neoliberal de Yeda, coisa que denunciamos desde o
início, ao contrário da direção do CPERS que reforçou as ilusões iniciais da
categoria. O seu governo firmou compromisso com o Banco Mundial para aplicar os
“planos de austeridade” constantes do Novo PNE, condição para contrair mais
empréstimos dessa instituição.
BALANÇO DO CPERS
·
O CPERS
TEM TIDO UMA POLÍTICA DE CONIVÊNCIA COM O GOVERNO TARSO E DILMA; PRATICA UM
SINDICALISMO DE CÚPULA E ESTÁ AFASTADO DA BASE!
·
O CPERS
LEVA A CATEGORIA A PARTICIPAR DA ANTI-GREVE GOVERNISTA EM DEFESA DO “NOVO PNE”
NEOLIBERAL!
SINDICAL
·
EXPULSÃO
DO CPERS SINDICATO DO SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E DOS COORDENADORES QUE CONTINUAM
SÓCIOS DE NOSSO SINDICATO!
É inadmissível a presença de agentes
do governo em nossas assembleias, os sindicatos que admitem inimigos circularem
livremente em suas instâncias serve a conciliação de classe. O nossa categoria
precisa derrotar os agentes da burguesia no nosso sindicato, coisa que não pode
acontecer espontaneamente. Um CPERS independente do governo só pode surgir com
a derrota do governo dentro do sindicato. Nesse sentido propomos neste momento
expulsar do sindicato os membros do governo (Secretário de Educação,
coordenadores, etc.) porque esses estão claramente do outro lado da trincheira,
aplicando os planos de arrocho neoliberais previstos no PNE: a meritocracia, a
destruição dos planos de carreiras, a privatização do ensino público e a
precarização do trabalho.
·
ABRIR O
DEBATE NA CATEGORIA ACERCA DA DESFILIAÇÃO DO CPERS À CUT E CNTE!
A CUT e a CNTE são entidades que
estão a serviço do governo Dilma e Tarso quando defendem explicitamente o “novo
PNE" privatista, através de campanhas públicas e greves de apoio ao “NOVO
PNE”, no mesmo sentido defendem
publicamente alterações nos nossos
Planos de Carreiras e a Reforma do Ensino Médio. Diante das traições dessas
entidades defendemos a desfiliação da
CUT e da CNTE.
·
NENHUMA
PARTICIPAÇÃO EM FÓRUNS GOVERNISTAS, TAIS COMO AS COMISSÕES PARITÁRIAS!
O CPERS não deve participar de fóruns
governistas, tipo Comissões Paritárias, onde participam representantes do
governo, dos patrões e dos trabalhadores (Conselho Estadual e Municipal de
Educação, Conselho do IPE e outros do mesmo tipo). Não são mesas de negociação.
São entidades governistas onde se discute como combater as lutas. A
participação nesses fóruns é uma forma de conivência com o governo e os
patrões. Isso não significa que os trabalhadores não possam negociar com o
governo, por exemplo, sempre que houver uma greve. Para isso não é necessário
entidades permanentes paritárias entre patrões, governo e empregados.
REFORMA
ESTATUTÁRIA
·
POR UM CPERS ORGANIZADO
PELA BASE!
Defendemos sindicatos
democráticos baseados no princípio da soberania das bases organizadas por local
de trabalho, ou seja, na democracia direta através da eleição de representantes
por escola, etc. Os seus mandatos devem ser curtos e revogáveis a qualquer
momento. Esse é o princípio de organização que propomos para o CPERS:
realização de assembleias gerais por escola, incluindo professores e
funcionários (ativos, desempregados e aposentados), sindicalizados ou não;
eleição de comissões por escola, com funcionamento regular e permanente;
eleição a cada 20 trabalhadores da escola de um representante para o Conselho
de núcleo; eleição a cada 20 representantes de cada Conselho de núcleo de um
representante para o Conselho Geral. Os seus mandatos terão a duração de um
ano, mas podem ser revogados a qualquer momento. As reuniões do Conselho Geral
devem ser abertas à participação de qualquer professor, com direito à voz (ao
contrário do que ocorre hoje).
As Assembleias Gerais devem ser democráticas, mas sem democratismo, ou
seja, não se pode cansá-las com dezenas de discursos sem objetividade apenas
para contemplar as correntes políticas, como acontece atualmente no CPERS.
Devem ser objetivas, deliberar sobre as propostas em pauta e organizar o
movimento. A democracia e objetividade das Assembleias Gerais dependem de serem
preparadas e precedidas por discussões e assembleias por escola e por núcleo. Todas as propostas que venham da base,
dentro da pauta proposta, devem ser apresentadas no Conselho Geral, que organizará
a sua defesa na Assembleia Geral, sejam ou não membros desse Conselho, sem
prejuízo de propostas apresentadas diretamente na Assembleia. As possíveis
polêmicas das Assembleias Gerais devem sempre ser previamente esclarecidas e
debatidas por escola e por núcleo, com o máximo de antecedência possível.
·
DIREITO
DE SINDICALIZAÇÃO AOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DESEMPREGADOS!
Defendemos
o direito em manter-se sindicalizado os trabalhadores em educação demitidos que
tiveram vínculo com o Estado, permanecendo no núcleo a qual estavam vinculados,
ficando isento de pagar a mensalidade. Assim que o trabalhador tiver outro
vínculo empregatício formal o mesmo será desligado do sindicato.
·
DIREITO
A SINDICALIZAÇÃO NO CPERS DOS TRABALHADORES PRECARIZADOS (“OFICINEIROS DO MAIS
EDUCAÇÃO, ESCOLA ABERTA...”) QUE TRABALHAM NAS ESCOLAS ESTADUAIS!
Defendemos
o direito em manter-se sindicalizado os oficineiros em educação que tem vínculo
com o Estado, sendo vinculado ao núcleo ao qual sua escola pertence, pagando
uma mensalidade 0,5%. Assim que o trabalhador tiver outro vínculo empregatício
formal o mesmo será desligado do sindicato.
PLANO
DE LUTAS
·
DEFESA
DA EDUCAÇÃO PÚBLICA! CONTRA O PNE DE DILMA/TARSO/BANCO MUNDIAL!
A educação já vem sendo vítima dos Planos
Educacionais - Plano Decenal de Educação para Todos (1993 - 2003) e PNE (2001 -
2010). Agora tramita no Senado o “novo PNE-2011/2020”, que dá continuidade a
essa política. Trata-se de um plano privatista de destruição da escola pública:
reduz investimentos (já fechou as escolas especiais), transfere bilhões para o
ensino privado, aprofunda as parcerias público-privadas, através da destinação
de verbas do MEC para o ProUni, FIES e PRONATEC (Sistema S - SENAI, SESI, SENAC,
SESC...). Em 2013, serão destinados pelo MEC R$ 405 milhões para o Sistema S. O
PNE entrega a gestão das escolas públicas para os “projetos” Unibanco, Itaú,
Santander, etc., ou seja, a educação pública para o setor financeiro. Impõe a
meritocracia no serviço público. De acordo com isso, Tarso instituiu o SEAP –
Sistema de Avaliação Participativa, que responsabiliza os educadores pela
evasão e repetência e abre caminho para demissões, que estão previstas no PLP
248/9. Esse plano também promove o ensino
à distância (EAD). Prevê ainda avaliação do rendimento escolar pela ótica
empresarial através do ENADE, ENEM, SAEB, Provinha Brasil, e outros. Promove um
currículo único, introduz programas empresariais na educação, a concepção de
“escola empresa” e “aluno cliente”. A educação deixa de ser um direito parta
ser um serviço mercantil.
O Novo PNE não garante investimento na educação pública,
mas destina verbas públicas para o setor privado. A exigência de 10% do PIB
para a educação através do Novo PNE, nada mais é do que exigir verbas públicas
para o ensino privado.
Nesse
sentido a defesa da Educação pública passa pela luta contra o novo Plano
Nacional de Educação (PNE) que é a política privatista do Banco Mundial para a
educação brasileira, pela luta contra o financiamento do grande capital com o
dinheiro público, pela estatização do ensino privado.
·
CONTRA
AS REFORMAS NEOLIBERAIS DE TARSO! CONTRA A REFORMA DO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO
DE TARSO! MAIS VERBAS PARA O ENSINO PÚBLICO E CONTRA O CORTE DE VERBAS!
·
DEFESA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS! CONTRA
A INTERFERÊNCIA DA SEDUC NA GESTÃO DAS ESCOLAS!
Ao
contrário do falso discurso de “melhorar a educação”, as reformas de Tarso – em
especial, a Reforma do Ensino Médio – representam a política do Banco Mundial
na educação pública: Estado mínimo, corte de custos, privatização, favorecimento
do ensino privado. Os cortes de verbas são uma forma de transferência para os
trabalhadores da crise capitalista. Reivindicamos mais verbas para a educação
pública e nenhuma verba pública para as empresas privadas; fim da Reforma do
Ensino Médio Politécnico; que os trabalhadores decidam a melhor forma de
interdisciplinaridade e de avaliação, sem a intervenção e as imposições da
SEDUC nas escolas.
·
NÃO A
PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO! EM DEFESA DOS TRABALHADORES CONTRATADOS! EFETIVAÇÃO
DOS CONTRATADOS, APÓS TRÊS ANOS DE EXERCÍCIO EFETIVO NA PROFISSÃO! QUE AS NOVAS
ADMISSÕES DE TRABALHADORES SEJAM SOMENTE POR CONCURSO PÚBLICO!
·
QUE OS
TRABALHADORES CONTRATADOS SEJAM INCLUÍDOS NOS PLANOS DE CARREIRAS! UM SÓ REGIME
DE TRABALHO PARA A CATEGORIA! LUTAR CONTRA AS DEMISSÕES DE CONTRATADOS! DENUNCIAR
O GOVERNO TARSO DE SUA POLÍTICA PERMANETE DE PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO ATRAVÉS
DAS “CONTRATAÇÕES EMERGENCIAIS”!
A
precarização do trabalho, através da contratação “emergencial”, é uma política
permanente do governo e uma política universal do capitalismo decadente.
Portanto, a luta contra ela requer a unidade de todos os trabalhadores e não
pode ser desvinculada da luta contra o capitalismo.
Na
educação, muitos trabalhadores estão se aposentando como contratados, cujo
contingente está em torno de 30 mil profissionais. A sua maioria têm uma longa
carreira no magistério, portanto, deveriam ter direitos à isonomia com os
demais trabalhadores nomeados e também representa direito adquirido para
efetivação. Lutar contra as demissões de contratados, como forma de tentar inibir novas contratações feitas pelo
governo. As novas admissões devem ser
feitas apenas por concurso público, que servirão apenas para preencher as novas
vagas.
A
defesa dos contratados é uma luta pela unidade da nossa categoria, que não pode
ser vitoriosa dividida como está, com uma parte sem direitos excluídos dos
planos de carreiras e sem bandeira para conquistá-las. É por isso que a
Construção pela Base aposta na unidade de todos os professores. As soluções passam por concursos públicos e
também pela integração na categoria, com plenos direitos, dos atuais
contratados. Que o CPERS denuncie e lute contra qualquer tentativa de novas
“contratações emergenciais” por parte do governo Tarso.
·
PELA
REGULARIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS OFICINEIROS DOS PROJETOS MAIS EDUCAÇÃO E ESCOLA
ABERTA!
Lutamos também pela regularização
profissional dos oficineiros dos projetos Mais Educação e Escola Aberta! Que
também são formas de precarização do trabalho. São trabalhadores contratados
com o nome de “oficineiros”, mas desempenham o papel de educadores sem vínculo
empregatício, não recebem nem mesmo o salário mínimo, não tem direito a saúde,
férias, 13º salário e demais garantias trabalhistas. Recebem somente uma ajuda
de custo que paga apenas o transporte. Sob o disfarce de trabalho “voluntário”,
estão na condição de escravos.
Defendemos a regularização profissional desses trabalhadores e a inclusão deles
no nosso sindicato.
·
DIREITO
DE SINDICALIZAÇÃO AOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DESEMPREGADOS!
Defendemos
o direito em manter-se sindicalizado os trabalhadores em educação demitidos que
tiveram vínculo com o Estado, permanecendo no núcleo a qual estavam vinculados.
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CONTRA
O CALOTE DO PISO! EM DEFESA DOS PLANOS DE CARREIRAS!
Demagogicamente,
o governo federal, com a assinatura do então ministro Tarso Genro, acenou com a
concessão do Piso Nacional. Entretanto, essa concessão nada mais pretendia ser
do que uma isca para à destruição dos atuais Planos de Carreira, porque vincula
a concessão do Piso Nacional à sua destruição.
Frente a isso, devemos exigir o cumprimento da “lei do Piso”, mas ao
mesmo tempo defender nossos planos de carreiras, que não seja tirado nossos
direitos como tem feito o governo Tarso através de seus decretos.
A
defesa dos nossos Planos de Carreiras passa também, por lutarmos pela inclusão
dos contratados nos planos de carreiras, isto é que os trabalhadores
contratadas e nomeados sejam regidos pelas mesmas leis dos Planos de Carreiras
da categoria. Um só regime de
trabalho para a categoria!
·
PARTICIPAÇÃO
EETIVA DO CPERS NAS LUTAS CONTRA O AUMENTO DAS PASSAGENS DO TRANSPORTE
COLETIVO!
As lutas
impulsionadas pelos movimentos sociais no Brasil, e em Porto Alegre conquistaram
vitórias parciais ao obrigar as prefeituras em recuar no aumento das passagens,
além de desencadearem grandes atos em todo o Brasil. Nesse sentido cabe o CPERS
impulsionar, junto aos movimentos populares, sindicatos, levantar as nossas
bandeiras em defesa da educação pública (a defesa do Plano de carreira, contra
a Reforma do Ensino Médio, não ao PNE, etc.) bem como dar um grande apoio
material para todos estes atos, além de unificar esse movimento no Estado e
também no Brasil, impulsionando-os ainda mais para adiante.
· CHAMAR ASSEMBLEIA GERAL CATEGORIA PARA
DEBATER E ORGANIZAR A NOSSA PARTICIPAÇÃO NAS MOBILIZAÇÕES SOCIAIS QUE ESTÃO
OCORRENDO, INSERINDO A PAUTA DA EDUCAÇÃO:
ü PAGAMENTO PISO SALARIAL NACIONAL! DEFESA DOS PLANOS DE CARREIRAS!
ü PELO FIM DA REFORMA DO ENSINO MÉDIO
POLITÉCNICO!
ü CONTRA A INTERFERÊNCIA
DA SEDUC NA GESTÃO DAS ESCOLAS!
ü CONTRA O “NOVO PNE” PRIVATISTA DE
DILMA/TARSO/BANCO MUNDIAL!
ü CONTRA O DESMONTE E PRIVATIZAÇÃO DA
EDUCAÇÃO PÚBLICA! NENHUMA VERBA PÚBLICA PARA O SETOR PRIVADO!
·
ORGANIZAR
ASSEMBLEIAS NAS ESCOLAS, PARA DEBATER AS GRANDES MOBILIZAÇÕES NA COMUNIDADE
ESCOLAR NO SENTIDO DE QUALIFICAR E ORGANIZAR NOSSAS AÇÕES.
·
EM DEFESA DO DIREITO DE GREVE E DE ORGANIZAÇÃO SINDICAL E
POLÍTICA!
·
PELO FIM DAS PERSEGUIÇÕES POLÍTICAS E DO ASSÉDIO MORAL!
·
EM DEFESA DA PARIDADE SALARIAL ENTRE TRABALHADORES
APOSENTADOS E ATIVOS!
·
PAGAMENTO IMEDIATO DOS SALÁRIOS DAQUELES QUE INGRESSAM NA
CARREIRA!
·
INCLUSÃO DE OUTRAS ESPECIALIDADES NA COBERTURA DO PLANO:
PSICOLOGIA, FISIOTERAPIA E ODONTOLOGIA!
·
DEFESA DAS ESCOLAS E CLASSES ESPECIAIS! CONTRA A FARSA DA
INCLUSÃO!
·
DIREITO DE GOZAR DA LICENÇA PRÊMIO, COMO ESTÁ GARANTIDO
EM NOSSO PLANO DE CARREIRA!
·
PAGAMENTO DAS PROMOÇÕES ATRASADAS!
·
MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO E SAÚDE DO TRABALHADOR:
ü ADICIONAL
INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE PARA FUNCIONÁRIOS E PROFESSORES;
ü TURMAS COM NO MÁXIMO
15 ALUNOS;
ü AUMENTO DO VALE
REFEIÇÃO;
ü SEGURANÇA NO LOCAL DE
TRABALHO;
ü MANUTENÇÃO DOS PRÉDIOS
ESCOLARES;
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