Para aplicar a sua "nova economia", EaD e o "Ensino Híbrido" o governo Leite (PSDB e comparsas) não poupa esforços, ameaçando cortar salários pela "efetividade" e, até mesmo, reprovar estudantes. Para ele o "tempo é curto", por isso quer aproveitar a pandemia para fazer tudo a toque de caixa "passando a boiada".Os porta-vozes do governo afirmam que não estão gastando nada com o "convênio" com o google class room. Sabemos que isso é uma "meia-verdade", pois o que não é pago em dinheiro, é pago através do acesso aos dados pessoais da comunidade escolar.
Google, facebook, whatsapp e outros usam a sua “gratuidade” para acessar a intimidade dos usuários, “mudar a opinião pública” e ter informações de mercado e comportamentais privilegiadas. Inúmeras são as provas disso no escândalo envolvendo a empresa britânica Cambridge Analytica. Contudo, o mesmo não pode ser dito sobre a "gratuidade" da suposta internet "patrocinada" pelo governo a educadoras(es) e estudantes. As empresas de telefonia móvel certamente estão faturando milhões de dinheiro público para "fornecer" um questionável acesso à internet que não atinge sequer metade dos alunos.
Por isso, o CPERS e o movimento sindical organizado devem exigir a abertura das contas do governo Leite nesta relação nefasta com as operadoras de telefonia móvel por uma comissão totalmente independente. Enquanto chora miséria para não pagar salários de servidores públicos, garante o lucro dos empresários deste setor que fornecem um caro e péssimo serviço.
# AberturaDasContasDoGovernoLeit e
# AberturaDaRelacaoEntreGovernoL eiteEOperadoras
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