O Conselho Geral do CPERS possui papel importante (tal como o Conselho Escolar em um colégio), pois fiscaliza a direção do CPERS e propõe políticas. Atualmente o Conselho Geral do CPERS é tão conservador quanto o Congresso Nacional, sendo um dócil instrumento nas mãos da direção central. Muitos dirigentes sindicais se reelegem a mais de 30 anos para os mesmos cargos: está mais no que na hora de renovar!
Nossas principais bandeiras de luta são:
- Contra a burocracia sindical! Propor políticas de organização por escolas;
- Defender o classismo e a democracia sindical contra o autoritarismo burocrático;
- Defender a democratização das assembleias gerais e a preparação prévia por local de trabalho;
- Propor a realização de assembleias gerais alternadas nos núcleos e dar direito a voz aos educadores que participam do Conselho Geral, mas não são formalmente conselheiros;
- Lutar para que os não sócios possam participar das assembleias que debatam a possibilidade de greve;
- Trabalhar pela implantação real do fundo de greve e de mobilização;
- Lutar pela bandeira dos educadores contratados (que hoje estão num gueto): direitos e efetivação aos setores mais precarizados da nossa categoria;
- Defesa dos planos de carreira e dos concursos públicos, respeitando o direito ao trabalho dos educadores contratados;
- Defesa da unidade dos servidores públicos para lutar junto pelo IPERGS e contra o atraso, escalonamento e parcelamento salarial.
- Defender o classismo e a democracia sindical contra o autoritarismo burocrático;
- Defender a democratização das assembleias gerais e a preparação prévia por local de trabalho;
- Propor a realização de assembleias gerais alternadas nos núcleos e dar direito a voz aos educadores que participam do Conselho Geral, mas não são formalmente conselheiros;
- Lutar para que os não sócios possam participar das assembleias que debatam a possibilidade de greve;
- Trabalhar pela implantação real do fundo de greve e de mobilização;
- Lutar pela bandeira dos educadores contratados (que hoje estão num gueto): direitos e efetivação aos setores mais precarizados da nossa categoria;
- Defesa dos planos de carreira e dos concursos públicos, respeitando o direito ao trabalho dos educadores contratados;
- Defesa da unidade dos servidores públicos para lutar junto pelo IPERGS e contra o atraso, escalonamento e parcelamento salarial.
Como as eleições sofrem com os vícios eleitorais, fique atento às informações: solicite urna fixa ou volante para a sua escola e fiscalize.
DIA 12 DE JUNHO, NOS NÚCLEOS 38 E 39, VOTE PELA RENOVAÇÃO CLASSISTA PARA O CONSELHO GERAL: VOTE CHAPA 4 - CONSTRUÇÃO PELA BASE!
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