23 de jan. de 2012

PROPOSTAS PARA O CONSELHO GERAL DO DIA 20/01/2012

PROPOSTAS PARA O CONSELHO GERAL DO DIA 20/01/2012

MOBILIZAÇÃO:

- Realização da Conferência do CPERS Sindicato conforme decisão da última Assembleia Geral para elaborarmos a educação que queremos com objetivo de nos contrapormos as reformas neoliberais na educação pública promovida pelo governo Tarso a mando do Banco Mundial.

Proposta de cronograma para a Conferência:

Conferência Escolar – Abril
Conferência Municipal – Maio
Conferência Estadual – Julho (3º Semana-período de formação nas escolas).
Obs.: Preparar textos Básicos e incentivar que a base produza textos sobre sua prática pedagógica. Buscar referenciais teóricos.

- Realização do Congresso Ordinário do CPERS (VIII Congresso Estadual do CPERS): realização de um congresso dos trabalhadores em educação, com prazos longos de inscrição de teses amplamente divulgados no site, nas escolas, e-mail, etc.; e que as discussões das teses ocorram na base da categoria através de um pré-congresso realizado nos núcleos que preparem para o Congresso Estadual, já com as principais resoluções esclarecidas, com eleições dos delegados e um congresso que construa as possibilidades de mudar o rumo de nosso sindicato, mudar o estatuto e com principal objetivo de derrotar o governo Tarso.

Propomos as seguintes datas para o Congresso:

De março até a 1º quinzena de junho – inscrição de Teses
Junho 2º Quinzena – Publicação do Caderno de Teses
Julho – Agosto – Setembro - Debate nos Núcleos.
Sugestão: outubro (19-20-21) – Congresso Estadual

- Organizar um calendário de mobilização envolvendo trabalhadores em educação, estudantes e toda a comunidade escolar para promover atos públicos, mobilizações de ruas, campanha de mídia, desmascarando o governo Tarso, denunciando o seu caráter autoritário, que impõem decretos e está desmontando a educação pública no Estado seguindo a cartilha neoliberal, honrando e aprofundando os compromissos firmados por Yeda com o Banco Mundial. O eixo que deve constar nos outdoors é o seguinte: “Tarso governa para o Banco Mundial contra a educação pública: governa por decreto, destrói a educação pública com suas reformas neoliberais e ataca os direitos dos educadores”; sugestão para imagem: foto do “Tarso ditador”, que teve boa aceitação na categoria.



Sugestão de mobilização:
-  Ato público de denuncia dos ataques do governo Tarso e dos cortes no orçamento público feitos pelo governo Dilma-PT durante a realização do Fórum Social Temático.
- Ato Público na primeira semana de março com a participação dos trabalhadores em educação, estudantes e a comunidade escolar, denunciando o desmonte da educação pública imposta pelo governo Tarso através de decreto.

LUTAS GERAIS

- Organizar, através do CPERS, a luta contra o aumento das passagens. O CPERS deve organizar uma reunião com todas as forças dos movimentos socais que se dispuserem (DCEs, ANEL, Grêmios Estudantis, Sindicatos, movimento Populares, etc.) para a realização de atos de ruas. Podemos aproveitar o Fórum Social Temático para divulgar e organizar a luta contra o aumento das passagens.

LUTA CONTRA O ASSÉDIO MORAL E A PERSEGUIÇÃO POLÍTICA:

- Agitação na frente do Colégio Ceará em apoio ao Professor Davi, que está sendo perseguido politicamente pela direção da escola, pelo fato de mobilizar a comunidade escolar e participar da greve.

- Iniciar efetivamente a campanha contra o assédio moral nas escolas, através da publicação de cartazes, cartilhas, adesivos, comparecimento dos dirigentes dos núcleos e agitação em frente às escolas em que as direções forem denunciadas de praticarem assédio moral. Encaminhar se necessário, todos os casos de assédio moral à justiça.

MEDIDAS JUDICIAIS:

- Entrar com ação judicial de inconstitucionalidade contra o atual concurso público do magistério, uma vez que a remuneração do edital está abaixo da Lei do Piso Nacional. Também organizar uma denúncia política através do site, jornal Sineta, e-mails e notas públicas na grande mídia para comunicar as irregularidades no edital do concurso esclarecendo a todos os trabalhadores em educação e a sociedade gaúcha.

- Que o CPERS entre como uma ação contra o Estado para que forneça os contracheques, uma vez que a medida do governo Tarso de aboli-lo serve para dificultar o nosso acesso ao valor do salário recebido e, também, transferir o custo de sua impressão para os nossos bolsos.
 

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