16 de mai. de 2011

GOVERNO TARSO ATACA A PREVIDÊNCIA PÚBLICA

PROPÕEM AUMENTO DA ALIQUOTA PREVIDENCIÁRIA DE 11% PARA 16,5%, ALÉM DOS FUNDOS COMPLEMENTARES DE PREVIDÊNCIA.
            Tarso continua o ataque aos servidores começado pela Yeda, em pouco tempo propõem um pacote de ações que transfere os prejuízos do Estado por conta da crise mundial do capitalismo, crise esta criada pelos banqueiros, empresários, sonegadores e corruptos, aos trabalhadores.
            O governo Tarso não paga o Piso Salarial Nacional, estabelece um teto de pagamentos dos processos da Lei Brito de 1,5% de receita mensal do Estado, caso extrapole este valor não tem pagamento, e agora propõem aumento da alíquota previdenciária de 11% para 16,5% para os salários que excedam 3.689,66.
            É necessário explicar que a categoria dos trabalhadores em Educação hoje não recebe este valor em vencimentos, mas caso ganhe na justiça o Piso Salarial Nacional, poderá alcançar este, e o governo já estará pronto para abocanhar mais uma parte de nossos salários.
             Qual a razão do governo do PT, que se diz dos trabalhadores, de não buscar sanar o prejuízo do Estado tirando dinheiro de quem especula, explora a classe trabalhadora como os banqueiros, as empresas multinacionais que ganham isenção fiscal para se instalarem no Estado, os empresários que pagam baixos salários aos trabalhadores, por que não deixa de pagar a dívida com o Banco Mundial?
            A resposta é simples esse governo representa a Burguesia e como tal, ataca a classe trabalhadora, para pagar a crise financeira criada por eles, em detrimento da qualidade de vida da classe trabalhadora.            
            Nesse sentido é necessário estarmos construindo a luta para derrotar os ataques do governo Dilma/Tarso, através da luta direta com atos, passeatas, paralisações e greves, pois só com luta é que poderemos derrotá-los. Além de construirmos uma oposição à direção cutista e governista do CPERS Sindicato, que anda de braços dados com o governo, cumpri um papel desmobilizador, como fez na assembleia do dia 8 de abril, voltamos para casa sem o Piso Nacional Salarial, sem nenhuma perspectiva de pagamento, e sem nenhuma perspectiva de luta conseqüente contra os ataques que já estão aí, onde deveríamos estar discutindo um Plano de Lutas para enfrentar o governo contra seus ataques.

           



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