3 de jun. de 2011

PARA O 39º NÚCLEO VOTE CHAPA 5 CONSTRUÇÃO PELA BASE OPOSIÇÃO À DIREÇÃO DO CPERS CPERS




 DIRETORA GERAL - KATIANA PINTO DOS SANTOS
COL. EST. CÔN. PAULO DE NADAL

VICE-DIRETOR - LUCAS CORTOZI BERTON
COL.EST. ENGº ILDO MENEGHETTI

SECRETÁRIA - JULIANA AZAMBUJA POLANO
E.E DE ENS. FUND SOLIMÕES

TESOUREIRO - MAGNÓLIA CORTES GOMES
E.E DE ENS. FUND RAUL PILLA

DIRETORES
ALCIR DAMASCENO SORIA
E.E JOSÉ DO PATROCÍNIO

ARLI FIGUEIRA SOARES
COL. EST. CÔN. PAULO DE NADAL

DENISE DA SILVA TASCA
E.E OSCAR COELHO DE SOUZA

MARIA REGINA GONÇALVES DE SOUZA
E.E VENEZUELA

ANA DIVA SANTOS DE OLIVEIRA
COL.EST. ENGº ILDO MENEGHETTI


 *IMEDIATA APLICAÇÃO DO PISO SALARIAL NACIONAL
*DEFESA DO PLANO DE CARREIRA E IPE PÚBLICO!
*CPERS INDEPENDENTE DE GOVERNOS
*PLEBISCITO PARA DESFILIAÇÃO DA CUT
*FIM DO ADICIONAL NO SALÁRIO DOS DIRETORES SINDICAIS
POR UM CPERS CONTROLADO PELOS TRABALHADORES!
COMBATER A BUROCRATIZAÇÃO SINDICAL! POR UM NOVO SINDICALISMO!
·  Fim da verba de Representação, isto é, somos contra o adicional nos salários dos Dirigentes Sindicais do CPERS: nenhum dirigente sindical pode ganhar mais do que um educador de base, a verba extra, deve ser para a organização da luta.
·  Defendemos sindicatos democráticos baseados no princípio da soberania das bases organizadas por local de trabalho, ou seja, na democracia direta através da eleição de representantes por escola.
·  Promover e incentivar o debate nas escolas sobre a problemática da educação pública, a exploração que os trabalhadores estão submetidos pelos governos representantes da burguesia. A partir das assembleias nas escolas os trabalhadores devem se mobilizar e escolher suas representações para o Conselho do Núcleo do CPERS Sindicato e também constituir núcleos de discussões por local de trabalho, incluindo professores, professores desempregados, aposentados e funcionários.
·  Lutamos por um novo sindicalismo: por um sindicato democrático, independente da burguesia e dos seus partidos, que organize toda a comunidade escolar: professores, funcionários, alunos, pais, desempregados, terceirizados e aposentados, como parte da luta pela unificação de todos os trabalhadores.
·  Rodízio dos liberados sindicais, para evitar acomodações.
·  Defendemos que os mandatos sindicais (quer sejam de representantes de escola, núcleo, municipal e/ou estadual) possam ser revogáveis, a partir de um expressivo movimento da base da categoria.
·  O debate democrático e o direito à divergência deve ser oportunizado em nosso sindicato, sendo as agressões físicas inaceitáveis, por representar métodos burocráticos e antidemocráticos. Defendemos a destituição de seus cargos e a expulsão das fileiras do Sindicato de dirigentes que agridam (ou mande agredir) opositores.
·  Queremos um sindicato que promova formação da categoria acerca dos debates da educação, opressões, economia, história do movimento operário, etc., e, cuja ação venha no sentido de oportunizar maior participação da base da categoria em suas fileiras. Que o CPERS passe a ser a escola da luta para elevar a consciência, organização e mobilização dos trabalhadores, para impulsionar as lutas específicas conjuntamente com as lutas gerais contra os governos exploradores.
·  Em todas as Greves e negociações devemos eleger comandos de base em assembleias de Núcleo e Geral para dirigir a luta da categoria.
·  Nas Assembleias Gerais, atos e encontros é necessário que os trabalhadores da base vinculados ou não a correntes sindicais, tenham direito a voz e encaminhamento de propostas, democratizando a participação nestes fóruns.
·  É necessário fazermos uma ampla campanha de sindicalização ao nosso sindicato.
·  A luta contra o machismo, racismo e homofobia tem de estar na pauta do nosso sindicato, que deve promover encontros, seminários e debates discutindo as opressões. O programa contra as opressões deve dar resposta a cada ponto específico de luta e emancipação dos oprimidos, mas precisa estar combinado, em todos os momentos, com a luta geral contra o capitalismo, que sustenta a opressão.
·  É necessário organizarmos encontros, seminários e reuniões noturnas e nos finais de semana, para discutirmos com todos os trabalhadores a construção de um calendário de lutas unificado, classista e antigovernista.
·  Temos que resgatar a confiança da base da categoria no CPERS sindicato, como instrumento de luta da classe e resistência contra os ataques dos governos, sem vacilar e nem entregar as greves antes de conquistarmos nossas pautas. A mudança em nosso sindicato depende de nós e do enfrentamento aos burocratas que utilizam o sindicato para projetos políticos eleitoreiros e pessoais.
·  Para levar adiante este programa é necessário construir uma alternativa a esta direção atual e as outras correntes sindicais que já ocuparam a diretoria do sindicato.

DEFENDEMOS UM PLANO DE LUTAS PARA
ENFRENTAR O GOVERNO TARSO
·  Implementação imediata do PISO SALARIAL NACIONAL para todos os trabalhadores em educação;
·  Em defesa do Plano de Carreira;
·  Não à reforma da Previdência (fundos complementares, aumento das alíquotas de 11% para 16,5%);
·  Não à privatização do IPE que está em curso;
·  Não ao calote das RPVs;
·  Mais Verbas para educação!
·  Fim dos acordos com o Banco Mundial;
·  Contra a privatização da escola pública: fora os bancos (projeto Unibanco, Itaú, Bradesco e outros) e as ONGs da escola pública;
·  Em defesa da Gestão Democrática da Escola Pública;
·  Não à meritocracia nos serviços públicos;
·  Abono do ponto dos dias parados em 2008 e 2009, e pagamento dos dias recuperados;
·  Concurso Público já!
·  Pela efetivação imediata dos professores e funcionários contratados que passaram no último concurso e os que já cumpriram três anos de trabalho no cargo;
·  Salário Igual para trabalho igual! Isonomia salarial entre contratados, nomeados, ativos e aposentados;
·  Contra a perseguição sindical;
·  Defesa do direito de greve;
·  Direito a férias remuneradas a todos os trabalhadores contratados e convocados;
·  O Plano de Carreira, tanto dos Professores quanto dos funcionários, deve valer para os trabalhadores contratados e convocados;
·  Imediato pagamento das promoções;
·  Extensão do vale-transporte escolar para funcionários;
·  Pela imediata remuneração dos novos ingressantes na carreira;
·  Creche 100 % gratuita para os filhos dos trabalhadores em educação;
·  Inclusão de outras áreas da saúde, tais como, psicologia, fisioterapia e odontologia em nosso plano de Saúde do IPE;
·  Melhoria na infra-estrutura das escolas;
·  Adicional insalubridade e periculosidade;
·  Aumento do vale-refeição, sem descontos no contracheque;
·  Contra o assédio moral e sexual, encaminhamento dos assediadores à justiça;
·  Recursos humanos e setores de apoio pedagógico nas escolas para atender alunos com necessidades educativas especiais;
·  Em defesa das Escolas Especiais, pelo fim da farsa da Inclusão, contra o desmonte das Escolas Especiais protagonizado pelo Governo Dilma/Tarso;
·  Protetor solar para os professores de educação física fornecido pelo Estado;
·  Segurança no ambiente de trabalho para os trabalhadores em educação.

POR UM CPERS DE LUTA, COMBATIVO CONTRA OS
ATAQUES DOS GOVERNOS

Ouvimos dos políticos nas campanhas eleitorais que a educação é a solução para os problemas da sociedade. Passadas as eleições, a educação não só é esquecida como é atacada por todos os governos. Simon revogou piso de 2,5 salários mínimos; Britto vendeu a CRT e a CEEE em nome do saneamento do Estado, que continuou endividado; Collares, Olívio e Rigotto também achataram nossos salários; Yeda atacou o plano de carreira, aplicou a enturmação e fechou escolas.       
         Todos os partidos burgueses já passaram pelo governo do Estado e cumpriram o mesmo papel. Eles agem assim porque governam para o grande capital. Com Tarso não é diferente. Ilude a categoria com um falso diálogo, mas busca aplicar a reforma da previdência através de uma privatização disfarçada, dá calote no pagamento das RPVs e, por causa das manobras dos deputados na Assembleia, atrasou o pagamento do reajuste miserável de 10%, que sequer repõem a inflação do governo Yeda.
         O Piso Nacional tornou-se um jogo de marketing eleitoral de oposição, pois quando se tornam situação todas as finanças são destinadas aos grandes capitalistas. Nenhum governo nos dará o Piso sem uma luta. E esta luta só poderá ser fruto de um novo sindicalismo.

POR UM CPERS ANTIGOVERNISTA!  PELA DESFILIAÇÃO DA CUT! PLEBISCITO JÁ!
            A CUT – assim como Força Sindical, CTB e outras centrais patronais – é um braço dos governos do PT nos sindicatos. Serve como freio à luta dos trabalhadores, levando a conciliação de classes: participa do conselhão do governo Tarso; defende a reforma privatista da previdência estadual, bem como a reforma sindical e trabalhista, que retiram direitos históricos da classe trabalhadora e concentram o poder de decisão dos sindicatos nas suas cúpulas; não mobiliza os trabalhadores para enfrentar os governos em geral e os petistas em particular, entregando greves como a dos professores, petroleiros, correios, bancários, telefônicos e das categorias privadas.

VOTO NULO PARA DIREÇÃO ESTADUAL
            Os sindicatos atuais estão sujeitos a uma legislação autoritária que os submetem aos patrões e ao Estado. Isso se dá principalmente corrompendo as centrais sindicais através do seu financiamento pelas verbas do Imposto Sindical e do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). Por esses e outros motivos o governo do PT (Dilma e Tarso) coloca a seu serviço a CUT, a Força Sindical, a CTB e outras centrais, que, dentro do CPERS, são os representantes do governo. Todas as principais correntes do CPERS estão subordinadas a estas centrais e, por isso, não apostam na organização de base, subordinando o movimento e as greves aos interesses eleitorais.
            A atual diretoria do CPERS – composta por PT-CUT, PSOL-Intersindical e PSTU-CSP-Conlutas – conduziu a greve de 2008, que começou forte, à derrota, tendo a categoria sofrido desconto dos dias parados. Esta direção não aposta na luta direta, na mobilização, nas reivindicações dos trabalhadores, mas tem como método de luta prioritário a pressão sobre os deputados. Transformou o “Fora Yeda” numa bandeira eleitoral que serviu para eleger Tarso, que continua aplicando o mesmo projeto de Yeda.
            Lutamos contra os representantes dos patrões nos sindicatos e repudiamos qualquer aliança com eles nas eleições sindicais, como faz a CSP-Conlutas (PSTU) e a Intersindical (PSOL) nestas eleições para o CPERS, aliando-se à CUT e, agora, à ala da CTB dirigida pelo PSB. As chapas que concorrem à direção estadual são controladas diretamente pelo governo Tarso, por isso chamamos os trabalhadores em educação a votar nulo para a direção geral!
            Comecemos a retomar o CPERS para as lutas votando na chapa 5 – Construção pela Base – para o 39º núcleo e participando da construção da oposição em nível regional e estadual.

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