SAIBA QUEM SÃO AS CHAPAS QUE DISPUTAM A DIREÇÃO DO CPERS
As eleições do CPERS
são uma repetição em miniatura das eleições de outubro: todas as correntes
políticas e chapas que já foram direção do CPERS direta ou indiretamente se
vendem como grande novidade e como “independentes do governo”, tentando
capitalizar o desgaste do CPERS.
CHAPA 1
|
CHAPA 2
|
CHAPA 3
|
- CUT pode mais (PT)
- PSTU/CSP-Conlutas
- Avante Educadores –
PSOL/Intersindical
- MES – PSOL /
Intersindical
- PSB/CTB
|
- Articulação Sindical
(PT)/CUT, CUT socialista e
democrática – CSD (PT), Articulação
de Esquerda (PT), O Trabalho (PT), DS (PT), Socialismo 21 (PT), PT amplo, PCdoB/CTB
e conta com simpatizantes de PDT e PTB
|
- Construção
Socialista (CS)
- Centro de Estudos e
Debates Socialistas (CEDS)
- Arma da Crítica
(ex-PCB)
- Unidade
Classista/PCB
- CST- Unidos pra
Lutar/ PSOL
- Apoio do Coletivo
Alicerce
|
É a chapa da atual
direção do CPERS. Já dirigiu o sindicato por duas gestões e só aprofundou a
burocratização e o afastamento da base. Faz um discurso antigovernista, mas
pratica uma política governista disfarçada. Nas assembleias defendeu e votou contra a expulsão dos representantes do governo (secretários e
coordenadores) do CPERS, defendeu a paralisação da CNTE-CUT em defesa da
aprovação do PNE, não abriu o debate sobre a desfiliação do CPERS da CUT,
retardou ao máximo o debate sobre a Reforma do Ensino Médio e não faz nada
contra o PNE. Atua de forma inconsequente levando a categoria a derrotas em
greves de vanguarda, descon-siderando as condições reais da categoria. A sua
principal expoente, Rejane de Oliveira, é vice-presidente da CUT-RS e
principal dirigente da corrente CUT Pode Mais (PT).
|
Já foi direção do
CPERS por várias gestões antes da atual diretoria do CPERS. Sua última
presidente foi Simone Goldschimtd. Defendem o governo Tarso e Dilma, bem como
suas políticas, tais como: a Reforma do Ensino Médio, o novo Plano Nacional
de Educação (PNE) privatista do governo federal, o destino de verbas pública
para o setor privado (Sistema S) via PRONATEC, alteração dos Planos de
Carreiras, paralisações governistas da CNTE em defesa do novo PNE e outras. Hoje se apresenta como a “solução para levar o CPERS de volta para a
base”, mas é tão responsável quanto a atual direção pela situação de
burocratização e de afastamento da base do sindicato.
|
A CS participou das
duas gestões da atual diretoria. O CEDS atuou na 1º gestão da atual direção
do CPERS. A Unidade Classista e Arma da Crítica já foram direção de alguns
núcleos e reproduziram a política oficial da direção estadual. Todos votaram
e participaram das paralisações governistas da CNTE em defesa do PNE
privatista do governo Dilma, votaram pela manutenção dos governistas dentro
do CPERS
(secretário de educação e coorde-nadores). Também são responsáveis pelo afastamento do CPERS de sua base e pela manutenção do atual sindicalismo de cúpula. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário